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Moto 1000 GP terá corrida experimental da categoria GPR 250 na etapa de Brasília

Prova confirmada em resposta à solicitação de pilotos e equipes terá caráter experimental, visando a temporada de 2013.
Fonte: Grelak

A quarta etapa do Moto 1000 GP, que vai marcar no dia 21 de outubro o encerramento da primeira metade da temporada 2012, terá uma atração a mais no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília. A programação prevê a realização de uma corrida extracampeonato da categoria GPR 250. A iniciativa terá caráter experimental, visando a implantação definitiva da série para motos de 250 cilindradas no campeonato de 2013.

A confirmação da corrida deu-se em resposta às solicitações feitas por pilotos e chefes de equipe das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. “Nós já tínhamos o planejamento de incluir a categoria no Moto 1000 GP no ano que vem, mas o volume de pedidos para uma corrida neste ano foi muito grande”, explica o diretor do campeonato, Gilson Scudeler. “A reivindicação das equipes leva a crer que teremos pelo menos 20 pilotos no grid”, antecipa.
A inclusão da categoria GPR 250 na programação da etapa brasiliense foi providência similar à que resultou, ainda no início do ano, na implantação da GP 600, presente no calendário desde a primeira etapa. “A diferença é que a GP 600 foi efetivada no campeonato para todo o ano. A GPR 250, em princípio, vai acontecer em caráter experimental, apenas nessa etapa de Brasília, e vai servir como laboratório para o campeonato de 2013”, enfatiza Scudeler.

O Moto 1000 GP, na temporada 2012, tem suas disputas subdivididas nas categorias GP 600, GP Light e GP 1000. Na segunda etapa, os pilotos com 48 anos ou mais passaram a integrar a subdivisão GP Máster, que compõe o grid da GP 1000. Os inscritos nesta subdivisão têm seus resultados aplicados numa classificação específica, para efeito de campeonato. Os que terminam as etapas entre os 15 primeiros colocados também pontuam pela GP 1000.
“A GP Máster também foi uma resposta ao pedido de pilotos e equipes. Isso aconteceu depois da primeira etapa, por isso o campeonato da GP Máster começou a valer na segunda”, detalha Scudeler, que vê reivindicações desta natureza como um voto de confiança nos participantes no Moto 1000 GP. “Fazemos o campeonato para pilotos e equipes, e procuramos atender todas as sugestões que contribuam com o crescimento de todos”, diz.

Todas as motocicletas do Moto 1000 GP utilizam como combustível a gasolina Petrobras Podium e como lubrificante o Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam ao competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, que fornece os pneus Power Slick, da GP 1000, e Power Cup, da GP Light e da GP 600, a todas as equipes. O campeonato tem o apoio de Beta Ferramentas, Shoei, Bell, Servitec, Calfin, Tutto Moto e Öhlins.

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