Terceira edição do evento, agora homologado como Campeonato Brasileiro, terá corridas em seis autódromos.
Fonte: Grelak comunicação
A terceira temporada do Moto 1000 GP será composta por oito etapas, a primeira delas confirmada para 31 de março no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo. A organização da competição anunciou nesta sexta-feira (21) que o calendário de competições de 2013 contemplará a realização de etapas em seis autódromos brasileiros – Curitiba (PR), Brasília (DF), Goiânia (GO), Cascavel (PR) e Santa Cruz do Sul (RS) serão os demais.
Cada etapa terá uma corrida de cada uma das cinco categorias do Moto 1000 GP. Além das já existentes GP 1000, GP Light, GP 600 e GP Máster, os organizadores do evento vão anunciar nas próximas semanas a implantação de uma categoria para motos de 250cc ou de 300cc. A quarta etapa de 2012, em Brasília, foi marcada pela realização de uma corrida experimental da GPR 250, que reuniu 17 participantes e foi vencida pelo paulista Michel Velludo.
A terceira temporada do Moto 1000 GP será composta por oito etapas, a primeira delas confirmada para 31 de março no Autódromo José Carlos Pace, em São Paulo. A organização da competição anunciou nesta sexta-feira (21) que o calendário de competições de 2013 contemplará a realização de etapas em seis autódromos brasileiros – Curitiba (PR), Brasília (DF), Goiânia (GO), Cascavel (PR) e Santa Cruz do Sul (RS) serão os demais.
Cada etapa terá uma corrida de cada uma das cinco categorias do Moto 1000 GP. Além das já existentes GP 1000, GP Light, GP 600 e GP Máster, os organizadores do evento vão anunciar nas próximas semanas a implantação de uma categoria para motos de 250cc ou de 300cc. A quarta etapa de 2012, em Brasília, foi marcada pela realização de uma corrida experimental da GPR 250, que reuniu 17 participantes e foi vencida pelo paulista Michel Velludo.
Em 2013 o Moto 1000 GP assumirá chancela oficial da Confederação Brasileira de Motociclismo, passando a colocar em disputa, em todas as suas categorias, o título de campeão brasileiro. “A homologação pela CBM é uma prova de que o trabalho nesses dois primeiros anos nos pôs no caminho certo”, observa o diretor do Moto 1000 GP, Gilson Scudeler. “É um reconhecimento à dedicação de todos que fazem o evento, da organização aos pilotos e equipes”.