Texto: Nilson Silva.
Foto: Lis Costa.
Nossa primeira moto foi uma Honda CG 125, ano 1982, conforme já relatamos aqui.
(E Dinossauro das motos é a vovozinha, com todo respeito a senhora sua progenitora). Dela, ficamos uns 20 anos sem se interessar por motos. Daí pegamos uma Yamaha TDM 225 em 2002. Desta migramos par uma Yamaha Lander 250 em 2007. Agora em 2011, Deus nos permitiu pular para uma moto maior. Assim mudamos de marca, de categoria, de cilindrada e de estilo de uma só vez.
A moto Bávara é muito diferente de todas as outras que tive. Tem um porte avantajado e chama atenção por onde passamos. Tem uma pegada excelente e uma ciclística ótima. Mês passado testamos num fim de semana em Pirinópolis. Apesar do peso conseguimos conduzí-la tranquilamente nos 40 Km de estrada de terra com muita poeira da Cachoeira do Abade.
A máquina tem algumas coisinhas estranhas, como o manual do proprietário em português de Português, que tem umas palavras e expressões esquisitas, como chamar freios de travões: a verificação do nível de óleo de ser procedida com o motor quente. e ausência de orientação sobre a quilometragem para troca de óleo.
O painel também não é lá um primor de acabamento, design e informações, deixa muito a desejar, mas e no novo modelo foi modificado e está com uma aparência melhor. O freio com sistema ABS é legal. e pode ser desligado quando em estradas poeirentas. Foi o que fiz na trilha da cachoeira.
Quanto a altura do solo temos que nos reeducar, pois com a Lander já chagamos a pular quebra-molas a mais de 90 por hora. E com esta 650 de vez em quando o peito de aço raspa no chão, mesmo em baixa velocidade. Temos que ser mais comedidos! rsrsrsr
O tanque de 17,2 litros pra mim é outra vantagem, pois fica com uma autonomia bastante elástica, já que na velocidade que andamos cravamos 24 km por litro.
No geral, estamos contentes e querendo muito fazer uma viagem de longo curso o quanto antes pra testar mais efetivamente a máquina.
BMW G650 GS: MUDAMOS DE ESTILO
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