Davis Guimarães |
Piloto completa 30 anos de motocross e quer brindá-los com a conquista do bicampeonato no Brasileiro de Motocross
Fonte: X motos do Brasil
Para o curitibano Davis Guimarães acordar cedo e passar a manhã sobre uma moto em uma pista de motocross faz parte de sua rotina há bastante tempo. Trabalho dos sonhos para muitos? Até pode ser, mas Guimarães garante que nada se conquista sem muita dedicação. “Bem-vindo ao meu mundo, o mundo do motocross. Onde experiência não se compra, se adquire”, costuma dizer.
O ano de 2014 tem um significado especial na vida deste atleta da Escuderia X. Há 30 anos, o piloto ganhou sua primeira moto, presente do pai Ari Guimarães, um dos pioneiros do esporte no país. Para marcar a data, Davis Guimarães traçou como objetivo conquistar o bicampeonato da classe MX3 no Brasileiro de Motocross.
Para alcançar o propósito, Davis começou a pré-temporada cedo: 3 de janeiro. Além disso, ele conta com um apoio dentro da própria casa. “A Ana Paula, minha esposa, e a Bárbara, minha filha, são os combustíveis para os meus sonhos”, garante.
Esta será a terceira temporada que Davis Guimarães trabalhará com a X Motos do Brasil. Neste ano, além de piloto, ele assume o papel de coordenador técnico da Escuderia X. Com isso, o curitibano participa da formação técnica e preparação física dos jovens pilotos do time. A temporada que se inicia neste fim de semana também representa para Davis a possibilidade de pilotar em provas oficiais a única marca de moto que faltava em seu currículo.
“Tive o prazer de competir para algumas fábricas no Brasil, como Suzuki, Yamaha e Kawasaki. Em 2012, pela X Motos do Brasil, participei do projeto de desenvolver a XM 450, e pela primeira vez na história coloquei uma moto chinesa entre as cinco melhores do Brasil. Na temporada seguinte, fomos além e mais uma vez escrevemos parte da história do motocross nacional ao vencer, com a XM 450, uma prova do Brasileiro de Motocross na categoria MX3. Neste ano, junto com a Escuderia X, completarei meu currículo pilotando uma Honda, a única marca que faltava no meu portfólio como piloto profissional”, comenta.