Nova moto vem em 4 versões, com muitas novidades estéticas, mas a principal inovação é o sistema de manutenção tipo pacote fechado.
Texto: Nilson Silva.
A Yamaha está apresentando a reestilização de sua 125 street de trabalho modelo 2014, com muitas novidades principalmente estéticas. Ofereceram novas cores, deram uma mexida no tanque, melhoraram a ergonomia, colocaram outro defletor no farol e acionamento simultâneo do mesmo com a ignição a exemplo das motos maiores e coisas semelhantes.
Agora também você que gosta, curte e tem intenção de comprar uma moto de entrada da marca dos três diapasões tem quatro opções de versões. Vamos ver? A mais pé duro é a K1, lançamento e com partida jurássica a pedal e freio a tambor também jurássico em ambas as rodas, mas com preço público sugerido de r$ 5.390,00. A segunda opção se chama Versão K, também com partida a pedal e freios a tambor e tem um pequeno diferencial nas pedaleira e no painel. Por esta razão o preço sobe um pouquinho passado para: r$ 5.690,00. Já a versão E vem com partida elétrica, mas freios a tambor e por esse mimo o preço vai pra r$ 6.120,00. Agora completa mesmo é a versão ED, que vem com partida elétrica, freio a disco, com novo cilindro mestre e nova pinça, (acho que apenas o dianteiro), roda de liga leve e painel completo. Por esta tecnologia o preço vai pra r$ 6.490,00.
Também não podemos esquecer que houve alteração no nome da motinha passando de YBR 125 Factor simplesmente para Factor.
Inovação mesmo neste “lançamento” é o sistema de revisão com pacote fechado, a exemplo do que ocorre com as montadoras de automóveis. São 7 revisões até os 18 mil Km com preço fixo variando de 21 a 157,00 reais.
Agora o nosso comentário:
A Yamaha Motor do Brasil não tem se mostrado uma boa lançadora de produtos para o Mercado Brasileiro. Quando a gente olha o Site da Yamaha dos Estados Unidos e compara os produtos e os preços de lá com os nossos aqui dá um desgosto profundo. Em pleno ano de 2014 a montadora se dá ao desplante de lançar pra gente aqui do lado de baixo do equador uma moto 125 cc ainda carburada, ( por onde anda o projeto de flexibilização de combustível?) com partida a pedal e com freios a tambor, bem menos eficiente que os acionados por discos e com sistema de controle eletrônico de frenagem. Só um aninho de garantia também é de lascar!
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